Como entender aquilo que não
se vê?
O sol do alto brilhando em
todas as direções
Um imã central atraindo
matérias
A linha do horizonte sem
fronteiras
Cores que atravessam
montanhas
Sem início e sem fim.
Barulhos rangendo sem
identificação
Clarões em linhas
distorcidas no meio da escuridão
São ventos, são lágrimas,
são gritos, são dores
São espelhos velhos com
vidros novos
Renovando reflexos em cada
geração.
Roupas novas e sorrisos
falsos
Que embalam a falsa
impressão de uma nova estação
Máscaras de aço em grande
produção
Que alimentam a alma e
enchem os corações de esperanças e enganos
Delineando em planejadas
expressões
Uma marcha em movimento
retilíneo uniforme
Que caminha para onde quiser
que vá a intenção.
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